Biblioteca Antiproibicionista
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Escola Livre de Redução de Danos
“Mulheres que Usam Drogas e o Direito ao Cuidado: Experiências de Redução de Danos com Abordagem de Gênero e Raça em PE” é mais do que uma publicação.
Para nós da Escola Livre, este trabalho é inspirador por propor caminhos possíveis para a resolução de um problema estrutural, que é a dificuldade de acesso e permanência dessas mulheres nos serviços de saúde e assistência social.
Julie Holland (Compilador), Daniel Lopes (Arte de Capa), Gregório Ventura (Editor)
O Livro da Maconha oferece ao leitor uma visão panorâmica dos múltiplos usos da Cannabis sativa.Organizado em cinco seções, o livro oferece fatos importantes e opiniões de especialistas sobre os efeitos fisiológicos, neuroquímicos e psicológicos da maconha; seu potencial para usos medicinais; e seu papel na criatividade, nos negócios e na espiritualidade.Redução de danos, as leis, a relação entre a maconha e os filhos, a co-evolução da humanidade com a planta, e outras dinâmicas sociais também são abordadas.
Renato Malcher-Lopes; Sidarta Ribeiro
Apesar de sua milenar reputação medicinal e de sua importância como planta de uso recreativo e religioso, até recentemente pouco se sabia sobre os mecanismos de ação da maconha no cérebro e no corpo. Avanços científicos permitiram um maior entendimento sobre os efeitos psicológicos e comportamentais da maconha no ser humano, tornando possível uma maior compreensão sobre os riscos do uso abusivo e seus benefícios como potencial terapêutico.
Carl Hart
"Não é sempre que lemos um livro que detona tudo que foi falado sobre drogas. Parte relato, parte demolidor de mitos, uma leitura fascinante."
The Huffington Post"O relato de Hart é tão pungente quanto sua reivindicação para que se mude o modo como a sociedade pensa a respeito de raça, drogas e pobreza."
Scientific AmericanMisto de memórias e divulgação científica, no provocante Um preço muito alto, Hart conta a história da sua infância e juventude num dos bairros mais violentos de Miami e de como - a despeito da desigualdade e da falta de oportunidades - tornou-se o primeiro professor de neurociência negro da prestigiosa Universidade Columbia e foi levado a um trabalho inovador no terreno da dependência química e das drogas.Criticando os movimentos antidrogas, Hart corajosamente analisa a relação entre drogas, prazer, escolhas e motivações, lançando nova luz sobre as ideias correntes a respeito de raça, pobreza, dependência, e explicando o fracasso das atuais políticas proibicionistas nesse campo.
Carl Hart
Escrito por um dos mais respeitados especialistas no assunto, este livro é um poderoso argumento contra tudo aquilo que nos fazem acreditar sobre as drogas, seus efeitos e danos. Baseado em evidências científicas e experiências pessoais, é também um manifesto pela liberdade de usá-las como parte de uma vida responsável e feliz.Está mais do que na hora de pessoas bem-sucedidas falarem abertamente sobre o uso recreativo de drogas — é o que defende o neurocientista Carl Hart neste livro corajoso e polêmico. Sem esconder sua condição de usuário, em total equilíbrio com uma vida plena e produtiva, ele ilustra os inúmeros benefícios do uso responsável por adultos e argumenta que o maior dano das drogas decorre de sua ilegalidade. Sua demonização e criminalização em países como os Estados Unidos e o Brasil têm sido um flagelo imenso, contribuindo para a discriminação racial, marginalização e mortes.
Essa, contudo, nem sempre foi sua visão. Por anos, Hart buscou provar que o uso de drogas é perigoso, até que os resultados de seus estudos não sustentaram mais tal hipótese. Em Drogas para adultos, ele descreve sua luta para convencer outros pesquisadores da área de que atuam sob o véu do preconceito, impedindo a adoção de novos tratamentos e políticas humanas mais saudáveis; e narra sem hipocrisia por que decidiu não mais se calar diante da ideologia moralista e punitiva
Sergio Vidal
Introdução ao Cultivo Indoor é o primeiro livro em português a respeito do tema e é fruto de uma extensa pesquisa de revisão bibliográfica. Osmose, transpiração, respiração, pH, dióxido de carbono, condutividade elétrica, foto síntese, clonagem, floração e lumens, são apenas alguns exemplos dos temas discutidos na obra. A atual Lei 11.343/2006, Lei sobre drogas, prevê que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pode emitir uma autorização especial para que estabelecimentos possam cultivar e preparar a Cannabis, desde que exclusivamente para fins medicinais e/ou de pesquisa científica. O livro trata sobre esses e diversos outros assuntos do interesse de pessoas que trabalhem em estabelecimentos autorizados legalmente a cultivar cannabis, ou de pesquisadores ou leigos no assunto, que pretendam ampliar seus conhecimentos sobre a planta. Inclui um capítulo no qual são discutidos todos os procedimentos necessários um estabelecimento fazer o requerimento da autorização especial para o plantio e utilização da cannabis e derivados.
Salo de Carvalho
A obra trata da questão das drogas de forma crítica e vanguardista. O autor apresenta um diagnóstico das bases político-criminais que fundamentam o modelo repressivo nacional de combate às drogas, analisando os tipos penais e suas implicações. Realiza um debate sobre a descriminalização a partir da exposição das distintas tendência político-criminais contemporâneas. O trabalho descreve as formas legislativa e judicial de descriminalização em razão dos custos da criminalização das drogas. Sustenta a insustentabilidade jurídica da criminalização e apresenta alternativas concretas de experiências de redução de danos.
Pri Barbosa
Esse mini-manual foi criado com carinho pela Comum, plataforma de desenvolvimento humano para mulheres, e pela Tear, rede de iniciativas femininas. As ilustrações e a diagramação são da designer e ilustradora Priscila Barbosa
Jorge Emanuel Luz de Souza
A cannabis sativa, chamada popularmente de maconha, tem hoje seu cultivo e consumo proibidos no Brasil. Sua legalização vem sendo discutida em diversos meios de comunicação, entre juristas e médicos, políticos e eleitores. Neste livro, o autor revira arquivos históricos, a fim de investigar a forma com que a guerra às drogas e a proibição da erva afetou a sociedade brasileira na história recente. O texto reflete a política higienista adotada pelos governos ao longo dos anos, reavaliando o pensamento proibicionista da droga.
Luísa Saad
Esta obra resulta de uma pesquisa cuidadosa sobre concepções científicas, razões políticas e mecanismos sociais que colaboraram para a proibição da maconha no Brasil no século XX. A autora rastreia polêmicas, evidenciando como a progressiva criminalização em torno dos usos da erva criaram terreno para a associação da planta a estigmas atribuídos à população negra no pós-abolição. Ao percorrer teses médicas, a autora também faz-nos perceber as inquietações, desafios e planos eugenistas presentes no processo de criminalização da cannabis, revelando os sentidos políticos das conclusões científicas
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