17/07/24 – Reunião Online
1. Apresentação dos presentes: Luana Morais, Isabella Rocha, Felipe Matos, Milson JR, Willian Porfírio, Fabrício Rosa, David Eduardo, Maria Luiza; Kelly Cristina e Katiúscia;
2. Leitura da ata anterior (02/07/2024);
3. Sugestões de Pautas:
– Avaliação da Marcha (por quem não participou da reunião presencial)
– Ações do Segundo Semestre
=> Marcha de Aparecida
=> 3a Atividade de Mobilização
=> Zazazine Segunda Edição
– Associativismo Anti-proibicionista – Carta de Princípios / Estatuto Coletivo Mente Sativa
– Assinatura do Canva
– Comunicação (redes sociais, etc)
– Jurídico (PM na marcha, etc);
4. Luanna: da rifa realizada, apenas um dos prêmios foi entregue, falta a camiseta (vai entrar em contato novamente), o HQ e o kit bem bolado, estão na casa de vidro, Luanna vai buscar pra entrar em contato com as 2 pessoas que ganham o prêmio, sobre a arte da Katiúscia, uma foi entregue, vai entrar em contato pra entregar a 2 arte. Camisetas que não foram retiradas: Igor Barreto (comprou 3 e não responde no whatsapp – Milson vai tentar contato). Zazazine: sobraram muitas unidades. Sugestão: enviar para outras marchas que vão acontecer no Brasil (Campinas já demonstrou interesse), quem vai receber vai arcar com o frete; para a Marcha de Aparecida de Goiânia, será realizada outra edição;
5. Kelly fez a avaliação da marcha na reunião passada;
6. Fabrício Rosa iniciou com um informe sobre o ato do Samuel, dia 17/07/2024, na Praça Cívica, marcando um mês da morte, sem laudo pericial, etc.. Sobre a marcha, iniciou o balanço sobre os 10 anos da marcha, das dificuldades e avanços, ressaltou a participação de agentes políticos de outros partidos – pluralidade da participação; sobre a violência da polícia militar no dia da marcha e do Bolsonarismo, porém com menor incidência nesse ano; terminou dizendo da necessidade do cuidado com o próximo no coletivo, na organização;
7. Milson iniciou a fala aproveitando o assunto da política, analisada pelo Fabrício, que em 2018 teve uma atuação muito forte, por parte dos candidatos, mas que nesse ano foi algo mais proveitoso, com material educativo por parte do Fabrício, participação do Deputado Estadual Mauro Rubem; saber articular para ocupar o espaço; crítica sobre o trajeto – ficou muito bagunçado, tivemos vários meses, várias discussões, mandou para o jornal um trajeto, depois mudou para a participação para as mães de cannabis, no dia, mudou o trajeto novamente, e acabou sendo longo (volta na praça cívica), atraso foi grande demais, analisar o por quê desses problemas e como fazer diferente na próxima; corremos atrás de patrocínios e recursos, e deixamos coisas básicas em segundo plano; quando alguém novo chegar, perguntar sobre como pode agregar, acolher sem deixar de lado, informar as frentes (comunicação etc) e perguntar se quer ajudar, sem pressão; sobre a ausência dos estudantes, a UFG estava de greve e a PUC nunca foi presente; falou sobre os diversos eventos de cannabis, somando com o movimento da UFG; a estrutura ficou ótima, mas gastou muito e o público foi menor; saber a hora de gastar os recursos (onde podemos investir mais dinheiro, para atrais mais pessoas); estudar o público – conseguir mais mães de cannabis;
8. Felipe iniciou falando sobre o esvaziamento dos movimentos sociais, que está acontecendo em todas as marchas, exceto a de SP; o atraso aconteceu por causa da montagem dos equipamentos e poucas pessoas para trabalhar; demora do público para chegar na marcha; falou sobre o movimento político, no início os anarquistas participaram, depois os anarcocapitalistas, enfim, separar a marcha da ideologia capitalista é importante, para não se perder, continuar com o viés de esquerda, dos direitos humanos e outras pautas que dialogam com os movimentos sociais; fazer a marcha no período eleitoral atrapalha – consequentemente, realizar antes do período eleitoral, foi importante; tomar cuidado com as pessoas que se aproximam, enquanto político, para pedir votos;
9. William começou falando sobre a falta de mão-de-obra; o atraso, por mais ruim que seja, não foi um problema tão grande; a disputa ideológica sobre a cannabis (direita se aproveitando do comércio); a macha sempre foi um movimento autônomo sobre o uso da maconha; importante ter uma proximidade com agentes políticos, ocupar lugares estratégicos de poder, deu o exemplo da OAB e a questão de se aproveitar do nosso público – disputar o nosso público – quem está correndo atrás, de fato, da causa;
10. Fabrício retomou alguns pontos: uma saída para evitar os constrangimentos de política, é nunca fazer a marcha em períodos de campanha eleitoral; preciso avançar com a pauta: convidar todxs, até mesmo candidatos, sem parecer um palanque eleitoral; presença de um grupo (que parecia ser do MBL), abordando com a pergunta: “o que você acha de criança nas marchas” – olhar preconceituoso – preciso tomar cuidado com essas presenças;
11. Luanna falou sobre alguns eventos, como EduCannabis, etc, e a possiblidade da nossa participação; sobre a presença da política no movimento, ressaltou sobre a promessa do Orlando em fornecer um litro de óleo de CBD, e gerou um desconforto, por ser contra a lei/crime, então, manter o cuidado sobre os candidatos, sem se descuidar da pluralidade política; sobre a pauta do cânhamo industrial, o pessoal da direita apoia essa área, mas é importante apoiar no viés da sustentabilidade e renda como insumo na agricultura familiar – importante agregar o tema, mas sem o viés capitalista;
12. Maria Luiza falou sobre o atraso no horário da marcha – tomar cuidado para não se tornar rotina; acolher as pessoas para que se aproximem do seu jeito, sem pressão;
13. Milson falou sobre a marcha ser o berço da luta, o anarcocapitalimos seria um vírus sobre o movimento, sugeriu produção de materiais sobre o anarquismo (explicando o que é); puxando o assunto do cânhamo, levantado pela Luanna, pensar em incluir essas informações no instagram, sobre o “cânhamo popular”, pode produzir no Zazazine; separar um valor no caixa para pagar pessoas que possam fortalecer na parte da estrutura da marcha;
14. Felipe iniciou falando sobre a OAB, a presença de pessoas de direita; sobre a questão do ambiente do grupo, é necessário que seja acolhedor, não sabe exatamente o que aconteceu, mas que sobre as decisões que são tomadas, o whatsapp não pode ser um mecanismo de decisão; foram realizadas 9 reuniões antes da marcha, e algumas pessoas quiseram mudar no grupo – desrespeito com a reunião; critério de voz é participar das reuniões (virtuais e presenciais);
15. Victor falou sobre os gritos de ordem; fazer sinal para combinar com o batuque sobre grito de guerra;
16. Maria Luiza falou sobre reuniões online e presencial e a periodicidade;
17. Milson opinou para que a maioria das reuniões sejam online, em período que não seja de eventos, e em períodos de eventos, sugeriu 2 presenciais e 2 online, para que tenha reunião toda semana; reuniões online para o coletivo e as presenciais para novos participantes;
18. Vitor falou sobre a prestação de contas e sobre a atuação jurídica na abordagem da polícia militar no dia da marcha;
19. Felipe sugeriu uma carta de repúdio no Zazazine;
20. Vitor complementou dizendo que a carta de repúdio não precisa ser feita, necessariamente, pelo jurídico; encaminhar os registros da abordagem para o Ministério Público e comunicar a corregedoria da PM; colocar um prazo para conclusão dos trabalhos;
21. Maria Luiza ressaltou sobre as atuações do jurídico e a necessidade de compartilhar com todo o grupo quais atitudes que serão tomadas;
22. Felipe falou sobre a necessidade de assinaturas de pessoas físicas (que não seria tão interessante);
23. Fabrício se disponibilizou a fazer pelo mandato (ou seja, entregar as representações contra a PM);
24. Felipe falou sobre a 3 atividade de mobilização como sendo a da articulação nacional – 1º dia do pito; sugeriu a Casa de Vidro como local;
25. Luanna concordou com o tema e com a Casa de Vidro, ressaltando a entrada gratuita e sobre uma possível apresentação de um trabalho sobre;
26. Felipe demonstrou preocupação com a data da eleição (o ato seria na sexta e a eleição já seria no domingo);
27. Luanna sugeriu um cine na parte da tarde;
28. Milson ressaltou que sempre tem evento na cidade, e que isso não deve ser preocupação, o coletivo deve realizar o ato;
29. Felipe sugeriu fazer algo mais simples na Praça Universitária;
30. Luanna sugeriu na UFG, vai tentar articular;
31. Milson ressaltou que ocupar a UP, ao longo do ano, seria um risco para o grupo, melhor local fechado, como UFG ou Casa de Vidro;
32. Felipe concordou parcialmente. A atividade de mobilização com o pessoal do skate foi sucesso. Sugeriu parceria com o Bar da Tia;
33. João Pedro concorda com a realização na Casa de Vidro e com a ocupação nas ruas;
34. Victor questionou sobre a participação de crianças na Casa de Vidro. Luanna informou sobre a realização de eventos voltados só para crianças, com as mães de cannabis;
35. Felipe sugeriu de fazer o cinema com feira, parceria com tabacaria, coisas relacionadas com a pauta;
36. Próxima edição da Zazazine, mais estendida, online, impresso será vendido, em outubro no evento da articulação; primeiro roteiro é a carta de repúdio da PM, segundo roteiro é o histórico das leis proibicionistas no Brasil, terceiro roteiro sobre a descriminalização e o autocultivo, quarto roteiro sobre como a maconha pode salvar o mundo (viés ecológico – escrito pela Luanna e Milson), quinto roteiro explicando a diferença entre descriminalização, legalização e regulamentação, abrir uma página para patrocinadores (revista como inspiração Kaya Mind);
37. Felipe sugeriu lançar uma campanha de patrocínio mais simples a partir de 50 reais para as atividades e zazazine;
38. Milson sugeriu dois modelos, exemplo: 50 reais aparece na contracapa, 150 aparece em uma página inteira;
39. Felipe sugeriu a abertura de formulários para que as pessoas mandem ideias para o zazazine; post no instagram divulgando;
40. Isabella Rocha sugeriu IA Tactiq para resumir as reuniões;
41. Felipe sugeriu encaminhamentos sobre o tema “associativismo”, começar a criação da carta de princípios, depois decidir sobre associativismo e estatuto;
42. Willian sugeriu sobre agendamento de reunião aberta para falar sobre o associativismo;
43. Luanna sugeriu abertura de comissão sobre a associação, para resolver sobre todas as questões relacionadas;
44. Finalizando, sobre a marcha de Aparecida de Goiânia, o coletivo não tomará frente, mas estará à disposição. Vitor entende que eles que devem chamar a pauta, e não o coletivo mente sativa – partindo deles, o coletivo auxilia;
45. Luanna sugeriu que o pessoal da Marcha de Aparecida decida data, tema e local, inicialmente.
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